sábado, 20 de agosto de 2011

Fotos Incríveis da Islândia


O fotógrafo britânico Alexander Mustard registrou o mergulho que ele e outros colegas fizeram na fenda entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia.
A aventura para conhecer a "fronteira" entre as duas placas ocorreu no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia. A paisagem submersa do parque é cheia de vales, falhas e fontes de lava, formados pelo afastamento gradual entre as duas placas, que se distanciam cerca de 2,5 centímetros uma da outra a cada ano.
Os mergulhadores que participaram da expedição desceram cerca de 24 metros na fenda entre as placas, mas chegaram a até 60 metros de profundidade em cânions como o Silfra e o Nikulasargia.
Mustard, de 36 anos, diz que as imagens mostram "o mundo submarino único da Islândia, que, assim como a ilha, é formado por paisagens vulcânicas".
A lava e o vapor quente na interseção entre as placas criou também a chaminé hidrotermal Arnarnes Strytur, visitada pelos mergulhadores. A água é expulsa da chaminé 80°C e forma uma coluna turva ao entrar em contato com a água do mar, que está a 4°C.
Alexander Mustard é especializado em imagens submarinas. Um de seus trabalhos mais conhecidos é o registro fotográfico de destroços de navio no fundo do mar ao redor do mundo.






http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,mergulhador-fotografa-divisao-entre-placas-tectonicas-na-islandia,718319,0.htm
Fonte: 

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

9 ano - Lista de Exercícios -Geografia

Data de entrega:  15/08/11 VALOR 30 PTS

1- O termo monção, derivado de uma palavra árabe que significa estação do ano, designa a mudança de direção e de sentido dos ventos do inverno e do verão no sul e no sudeste da Ásia. Explique a distribuição anual das chuvas, associada ao mecanismo das monções, no subcontinente indiano.

2- “Os usineiros estão aproveitando a alta do petróleo para ressuscitar a proposta de retomada do Proálcool. Hoje, mais de 55% da cana-de-açúcar moída no país se destina à produção de álcool.

Já o presidente da Unica (União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo), Eduardo Carvalho, afirma que o governo deve primeiro definir o futuro do carro a álcool, uma vez que há o compromisso de estímulo ao crescimento da 'frota verde'' (veículos não-poluentes).
Não precisamos mendigar barris de petróleo com a Opep. Temos que incluir o álcool na matriz energética brasileira.” (Adaptado de SÉRGIO RIPARDO, "Usineiros propõem retomada do proálcool", "Folha News").
A) O que foi o Pró Alcool?
b) Como foi a criação da OPEP?
c) COMPARE o perfil atual da produção sucroalcooleira com o panorama histórico concernente a criação do Proálcool na década de 1970.


Analise o gráfico.
3- 

(www.geografiaparatodos.com.br. Adaptado)

A partir dos índices apontados no gráfico e de conhecimentos sobre os países mais populosos do mundo, as letras A, B, correspondem, respectivamente, a quais países:

4-  O controle da natalidade na China é feita a partir da política do filho único, onde um casal só pode ter um filho. Com isso as autoridades visam controlar o número de habitantes da China.

O problema se deve ao fato de as famílias chinesas preferem os filhos homens, já que cabe a eles a obrigação de sustentar os pais na velhice, enquanto as filhas se afastam do núcleo original ao se vincular à família do marido.A preferência pelo sexo masculino é reforçada pela expansão
do mercado de trabalho capitalista, que proporciona uma remuneração média mais alta aos homens que às mulheres, em contraste com o nivelamento salarial implantado pelo comunismo,em decadência.
Também é comum mulheres fazerem uma seleção do sexo do bebê pelo pré-natal ou ultra-som, abortando no caso de ser uma menina ou abandonando-a logo após o parto.


a) Por que a China adota uma política- antinatalista?
b) Apresente duas preocupações econômicas do governo chinês 

5- O sistema agrícola denominado Agricultura Irrigada ou Jardinagem, praticado principalmente no Sudeste da Ásia, apresenta:
a. rizicultura nos vales dos rios e encostas/ mão-de-obra numerosa/ grande subdivisão das pequenas propriedades/ cuidados manuais com o solo e plantas.
b. monocultura do chá nas planícies fluviais/ mecanização/ grande subdivisão das pequenas propriedades/ seleção de sementes e mudas.
c. rizicultura nos vales dos rios e encostas/ mecanização/ seleção de
sementes e mudas/ produção para o mercado externo.
d. plantação de seringueiras nas planícies e encostas/ mão-de-obra numerosa/ grandes propriedades/ produção para o mercado externo.
e. monocultura do chá nas planícies fluviais/ pequena mecanização/ grandes propriedades/ produção para o mercado interno e externo

6-O que são dobramentos modernos? Fala uma relação com o continente asiático.

Bons Estudos!!!

Matéria - Prova 2 Tri 9 ano - Geografia

Oriente Médio e a Produção de Petróleo
Vida Econômica no Sudeste Asiático
Geologia
Fatores Climaticos : Altitude, Pressão, Monções
Invasão do Iraque
Demografia do Continente Asiático - Países Populosos e Povoados
Controle de Natalidade da China
Tipos de Agricultura do Sudeste Asiático


terça-feira, 9 de agosto de 2011

1 ano - Colegio Resende - Lixao do Pacífico - Video dado em Sala


Os alunos do 1 ano do Colégio Resende estão estudando a poluição das águas dos Oceanos.
Veja o Vídeo: 

Lixão do Pacífico 



1 ano - Colegio Resende - Materia da Prova

Apost 3 - Cap 19 ate 27
Apost 4 - 28  ate 30

Questão da Água
Transposição do Rio São Francisco
Lixo
Lixão do Pacífico
Zonas Mortas nos Oceanos
Aquifero Guarani
Mar de Aral
El Nino e La nina
Clima

Matéria - Prova 2 Tri 9 ano - História

Crise 1929
Período Entreguerras
Governo Vargas
Estado Novo
New Deal
Governo de Hitler - Nazismo


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

9 ano - Era Vargas - Boris Fausto


Os alunos do 9 ano do Colegio Resende estão estudando sobre a Era Vargas.
Para um melhor compreendimento da matéria os alunos farão um trabalho sobre o vídeo elaborado pelo célebre historiador Boris Fausto.




Após assistir o vídeo - Elaborar uma síntese completa do vídeo relacionando com os assuntos abordados em sala.
Valor: 30pts
Data de Entrega: 4 de agosto de 2011.
Bons Estudos!!! Juliana Dias

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Desafio de Geografia


No dia 10  de agosto os alunos do 8, 9 do Ensino Fundamental  e 1 ano do Ensino Médio participaram do Desafio de Geografia.
Desafio National Geographic é a maior olimpíada de Geografia do Brasil. Em sua quarta edição, o evento integra o projeto Viagem do Conhecimento, idealizado pela revista National Geographic Brasil e realizado pela Editora Abril.
O que estudar

Os principais assuntos que serão contemplados nas provas do Desafio 2011 podem ser pesquisados na Matriz de Referência, como relações sociedade-natureza, usos dos recursos naturais, sustentabilidade, cidades, patrimônios culturais da humanidade, inovações nos sistemas de energia, transportes, comunicações e informações, a mobilidade espacial e a constituição de uma escala global de relações humanas, além de habilidades de leitura, produção e interpretação de mapas e textos em diferentes gêneros.

 Ler a revista National Geographic

A revista National Geographic Brasil é uma excelente fonte de informação sobre as diferentes realidades do mundo contemporâneo. Para consultá-la dirija-se à biblioteca de sua escola ou a uma biblioteca pública de sua cidade. Importante: não se atenha apenas às matérias de cunho geográfico. Procure ler outros assuntos que constam da revista, como reportagens sobre energia, história, arqueologia, vida animal, entre outras.
Dica: procure ler os textos com muita atenção, faça fichas-resumo de cada reportagem e tente extrair as ideias principais do texto. Fique atento aos processos geográficos e históricos que estão em jogo. Depois, relacione com outros conhecimentos que você já adquiriu.
Não se esqueça de analisar detalhadamente fotos, mapas, gráficos e tabelas. Procure “ler” as imagens com olhar crítico.
Além do estudo individual, com a orientação de seu professor, você também pode criar grupos de estudo, reunindo outros jovens que participarão do Desafio. O seu professor também pode auxiliar na elaboração de projetos coletivos de pesquisa em diferentes fontes e na elaboração de testes de conhecimentos para os alunos.
Mas se você não tem acesso à revista impressa, não se preocupe. Praticamente todo o seu conteúdo está no site da revista, que é atualizado no início de cada mês. Uma boa dica é reproduzir o texto do site em um documento Word. Com uma ferramenta marca-texto, selecione os principais conceitos, acontecimentos e processos e reflita sobre eles.
Em seguida, escreva textos explicativos sobre os temas e assuntos selecionados e discuta os resultados com seus colegas e o professor. Você poderá também criar um banco de textos, mapas e gráficos. No site, você também tem acesso às fotos e mapas interativos disponíveis e poderá participar dos Quiz sobre as reportagens. Também veja os vídeos que retratam momentos marcantes das reportagens.
Outra dica é ler os blogs dos fotógrafos brasileiros da National e explorar todos os links ali apresentados. Por todos eles há temas importantes para o Desafio.

 Já somos 7 bilhões

Um excelente assunto para ser lido e debatido em sala de aula é a questão demográfica. O planeta Tera tem hoje mais que o dobro de sua população em 1960. Multiplicamo-nos como nunca, reconhecem os demógrafos, mas isso não é motivo de pânico. Ainda. Esse é o tema da reportagem de capa da edição de janeiro de 2011 da revista National GeographicConfira.

 Site Planeta Sustentável

Outra sugestão para aperfeiçoar seus conhecimentos é acessar constantemente o site Planeta Sustentável, que reúne notícias, reportagens e artigos publicados por várias revistas da Editora Abril. Lá, você encontra matérias interessantes, em especial sobre o Brasil, nas áreas de ambiente, sustentabilidade, energia, transportes, entre outros temas. Vale também pesquisar o Atlas National Geographic, uma obra composta por 26 volumes lançada em 2008.
Por fim, não deixe de fazer os exercícios propostos por seu professor e fique atento ao conteúdo de seu livro didático. O importante, porém, é ter consciência que para ir bem no Desafio é preciso se superar e se dedicar. Aproveite para esta oportunidade para adquirir mais conhecimento. Esta é uma viagem sempre prazerosa e pode render bons resultados. Bons estudos.

 O que vai cair nas provas?

Estudantes e educadores nos perguntam sobre quais serão os temas que cairão nas provas. Não é o objetivo deste Desafio adiantar esses conteúdos. Recomenda-se que os estudantes naveguem por todos os links deste site e leia atentamente as seções Novidades, Como se Preparar e Blog e leiam atentamente as reportagens publicadas no site da revista National Geographic Brasil, inclusive os blogs, cujos conteúdos podem ser usados na produção das provas. O mesmo vale para os professores que encontram dicas preciosas no Guia para Educadores e outras informações importantes na Matriz de Referência.
Além disso, os estudantes devem procurar seus professores para, juntos, organizarem um programa de estudos com o material disponibilizado neste site. Em 2008, por exemplo, muitos professores organizaram aulas especiais no contraturno preparadas com o material disponível neste site. Também recomenda-se o acesso às provas das edições de 2008 2009 e de 2010, que podem ser de muita valia para os estudos.

 Serra do Navio: uma cidade-fantasma no Amapá

Nos anos 1950, uma cidade-modelo surgia na Floresta Amazônica. Restaram hidrantes, plantas exóticas, casas decadentes e uma jornada de trem no meio da selva. Saiba mais  sobre a cidade de Serra do Navio, no Amapá.

 O império Inca e o drama da população de Bangladesh

A edição de maio da revista National Geographic Brasil traz duas excelentes reportagens que merecem ser lidas com atenção.
O artigo Os incas no topo do mundo mostra como os arqueólogos buscam nos Andes peruanos as origens do vasto e misterioso império pré-colombiano. Confira também A chegada a Machu Picchu, que relembra a expedição do arqueólogo americano Hiram Bingham, realizada em julho de 1911, quando foram descobertas as ruínas de um antigo templo inca. Vale a pena também apreciar a galeria de fotos.
Já o artigo Lá vem a chuva retrata como os habitantes de Bangladesh têm se adaptado às mundanças climáticas.  Confira também o vídeo que mostra os perigos da migração interna no país.

 A hora de Xangai

A cidade chinesa quer reviver as glórias do passado. A diferença é que agora ela olha mais para o seu interior do que para influências estrangeiras. Confira.

 Gosta de mapas e precisa de uma fonte confiável para fazer suas pesquisas escolares?

Então acesse o Atlas Geográfico Escolar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão oficial do governo, que oferece um conteúdo apropriado para jovens estudantes. Nesse link você encontra mapas com a divisão político-administrativa de todos os estados brasileiros, além de mapas sobre hidrovias, população, densidades demográficas e parques e reservas indígenas, entre outros temas.

 A força da Patagônia chilena

Uma das grandes áreas selvagens remanescentes no mundo, cujo futuro é incerto: geleiras derretem e criatórios de salmão ameaçam o equilíbrio. Com seus picos escavados por geleiras, o sul do Chile é um dos lugares mais agrestes do planeta. Mas talvez dure pouco tempo. Confira noartigo publicado pela National.

 Exercícios para quebrar a cabeça

Estudante, você gosta de questões cabeludas para testar o seu conhecimento? Então, aproveite. Acesse as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação, e veja como foram as últimas avaliações. Com certeza, é um bom caminho para ir bem nas provas do Desafio National Geographic.

 O planeta pede água

Outra bola dentro do site Planeta Sustentável é a reportagem sobre o crônico problema da falta de água potável no planeta. A coisa é séria. Alguns especialistas até preveem que não demorará muito para haver conflitos entre países que disputam mananciais de água. Ela é fundamental à vida. Mas nem todos têm acesso a ela. Relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) repetem o diagnóstico cada vez mais alarmante: mais de 1 bilhão de pessoas – o equivalente a 18% da população mundial – não têm acesso a uma quantidade mínima aceitável de água potável.

 A história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Ele é o mais antigo Jardim Botânico no Brasil. Foi criado em 1809, um ano depois da chegada da família real ao Rio de Janeiro. Espionagem, pirataria e amor pela ciência estão na base de sua criação. Saiba mais na reportagem publicada na revista National Geographic Brasil.

 Edição especial – Energia

A revista National Geographic publicou uma edição especial só sobre energia. Entre outros assuntos destacam-se como conter o aquecimento global, as energias limpas e o custo ambiental pela busca de energia para saciar a demanda ambiental. Confira.

 A verdade sobre a Amazônia

O Planeta Sustentável publicou uma grande grande reportagem produzida pela revista Veja sobre o que está acontecendo com a Amazônia. De forma simples, direta e objetiva, a matéria procura reunir as principais informações sobre o que está rolando na maior reserva natural do planeta. Imperdível. Confira.

 Tudo sobre o aquecimento global

Você tem dúvidas sobre o que é o aquecimento global e como suas consequências, como as mudanças climáticas, podem influenciar a vida de todos nós? Então baixe a cartilha preparada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e discuta com seus colegas. A informação é do site Planeta Sustentável, da Editora Abril.

 A complexa questão dos imigrantes legais e ilegais

Cerca de 175 milhões de pessoas hoje vivem fora de seus países de origem. Esse elevado número engloba tanto os imigrantes — legais ou ilegrais — quanto os refugiados. A questão é complexa e mereceu reportagens, artigos e entrevistas publicadas no site da revista Veja, que também preparou um mapa virtual sobre o tema.

 Que tal viajar pelo Brasil sem sair da frente do computador?

É uma boa, não? Então acesse o site do Guia Rodoviário do Guia Quatro Rodas, da Editora Abril. Você encontra um roteiro detalhado do trajeto rodoviário da viagem de carro, as distâncias a serem percorridas, além de informações sobre as condições das rodovias, distâncias e gastos com pedágios. É possível fazer uma viagem virtual para qualquer. Que tal transformar o aprendizando numa brincadeira familiar? Envolva seu familiares, por exemplo perguntando a seus pais qual foi a cidade mais distante que eles já visitaram. Com certeza, eles lembrarão de fatos interessantes e curiosos que rolaram nessa viagem.

 Você já ouviu falar em rios voadores da Amazônia?

Não… Então leia a reportagem publicada no site Planeta Sustentável. De quebra, você ainda você se delicia com belas imagens aéreas feitas pelo piloto e fotógrafo Gérard Moss.

 Aborígene, floresta xerófila, IPCC, troposfera…

Você não sabe exatamente o que significam essas palavras e siglas estranhas e tem muitas dúvidas quanto a outros termos que sempre aparecem nas aulas de Geografia ou Biologia? Então, consulte o Glossário preparado pelo site Planeta Sustentável. Ele pode ser muito útil nos estudos e na preparação para o Desafio.

domingo, 3 de abril de 2011

TFA's TESTE FINAL DE AULA Projeções - 1º ANO







BONS ESTUDOS!!!!

TFA's TESTE FINAL DE AULA - 1º ANO

Aqui os alunos do 1º ano do Ens Médio poderam encontrar as questões dos TFA's de sala de aula e poderão assim estudar melhor.





(UFRS) Num mapa geográfico de escala não-referida, a menor distância entre duas cidades é representada por 5 cm. Sabendo-se que a distância real entre ambas é de 250 km, em linha reta, é correto concluir que o mapa foi desenhado na escala:
a) 1: 50
b) 1: 250 000
c) 1: 500 000
d) 1: 2 500 000
e) 1: 5 000 000

(FGV-SP) A distância real entre São Francisco e Nova Iorque é de 4200 km. A distância sobre o mapa é de 105 mm. Com base nesses dados, assinale a alternativa que indica corretamente a escala desse mapa:
a) 1: 400 000
b) 1: 4 200 000
c) 1: 10 500 000
d) 1: 40 000 000
e) 1: 105 000 000

(FUVEST – SP) Em um mapa, a distância, em linha reta, entre as cidades de Araçatuba e Campinas
é de 1,5 cm. A escala do mapa é de 1: 25 000 000. Na realidade, essa distância é de
aproximadamente:
a) 150 km
b) 167 km
c) 188 km
d) 250 km
e) 375 km

Gabarito: UFRGS - E             FGV-SP - D            FUVEST–SP - E

Bons Estudos!!!!












9ºANO - ANGLO RESENDE - Atividade de Geografia - África

 Atividade de Geografia 
Data de entrega: 11 de abril 2011

1 - LEIA O TEXTO E RESPONDA AS QUESTÕES


Guerras tribais ou conflitos étnicos?
O continente africano padece das conseqüências de um longo e interminável processo de exploração que espoliou a maior parte de suas nações, determinando, na maioria das vezes, uma situação de miséria quase que absoluta. Para entendermos melhor essa situação, basta observarmos o recente relatório de desenvolvimento humano (RDH-2005), divulgado pelo PNUD no mês de setembro, que apresenta dados estarrecedores, confirmando aquilo que já se verificava em relatórios anteriores. Dos trinta e um países com índice de desenvolvimento humano baixo, isto é, inferior a 0,499, de uma escala que varia de 1 a 0, vinte e nove são países africanos. Na maioria das vezes, resultado dos atuais conflitos que avassalam o continente.


As fronteiras do continente africano, herdadas pelos europeus, desrespeitaram os limites naturais e humanos, criando graves problemas nos dias atuais.

A idéia que temos dos conflitos na África é aquela reproduzida pela mídia, de que esses conflitos são gerados por guerras civis entre tribos, isto é, entre povos não civilizados que vivem como verdadeiros animais. Nem sempre é analisado o contexto que determinou todo esse processo sangrento que caracteriza a África como um continente em chamas. O fato, isto é, o conflito entre povos distintos, é apresentado como iniciado e terminado em si mesmo. Assim, verificamos os problemas de uma forma simplificada, uma tribo enfrentando outra por razões pífias, principalmente para quem não vive esse cotidiano. Mas antes de qualquer coisa, precisamos refletir sobre as palavras, é correto se falar em “tribo”? O que significa isso? Ou seriam culturas... porque “tribo” tem uma conotação muito pejorativa, acentuando-se assim a
miséria que caracteriza a maioria dos países desse continente.
No momento em que se descontextualiza o problema, não se consegue entender as causas e
muito menos prever as conseqüências e possíveis saídas para esses conflitos. Assim, é comum
pensar que são culturas sem valores, primitivas, que a única coisa que sabem fazer é ficar em
guerra uma com a outra, sem saber nem bem o porquê dessa rivalidade. Há vários problemas
sérios na África, entretanto a análise do processo histórico é fundamental para a real compreensão dos acontecimentos atuais.
No período do capitalismo comercial, compreendido como colonialismo, ocorrido entre os séculos XVI e XVIII, a África foi saqueada naquilo que existe de mais importante no espaço geográfico, o seu povo. Visando atender à demanda de mão-de-obra nas novas áreas coloniais, os europeus desrespeitaram o africano enquanto ser humano e acentuaram as diferenças étnicas cooptando alguns grupos étnicos para facilitar a escravização de outros.
Posteriormente, já na fase do capitalismo industrial, a partir do século XIX, o imperialismo europeu visualiza o continente com outros olhos, é o período do neocolonialismo. No Congresso de Berlim (1884-1885) a África é partilhada ent re as grandes potências européias,
sem o mínimo interesse na avaliação do espaço natural e humano dessa região. Os Estados que atualmente existem na África tiveram suas fronteiras definidas por esse colonialismo europeu. Assim, foram criações que desrespeitaram na sua origem os aspectos naturais, as verdadeiras culturas e as limitações que historicamente existiam na África. Os colonizadores europeus ignoraram todo o passado desse continente, imaginaram eles que era uma terra de ninguém, criaram uma superposição com uma cultura trazida de fora, muitas vezes imposta. E disso saiu uma aberração, como não poderia deixar de ser, como é a maior parte dos países africanos hoje. Não têm unidade lingüística, não têm unidade cultural, não têm unidade religiosa e não têm o sentimento de pertencer a uma nação.
Somados a isso, por ser um “continente rico”, existem grandes interesses internacionais que
estão interferindo diretamente na problemática local, com aquele velho ditado de: “divide e
vencerás, divide e reinarás”. Então, muitos dos conflitos que acreditamos ter raízes internas,
na verdade, não as têm. É fruto da cobiça internacional. É mais fácil explorar o petróleo, o
diamante, o urânio, ou o que seja dentro de um contexto de luta. Com esses ingredientes, e
mais a herança colonialista do subdesenvolvimento, é possível entender grande parte dos
conflitos que estão acontecendo na África.
Os conflitos atuais da África são motivados pela combinação de causas variadas, embora predomine, neste ou naquele caso, um determinado componente étnico, e não tribal, como é o caso de Ruanda, Mali, Somália e Senegal, religioso na Argélia, Nigéria e Sudão, ou político em Angola, Libéria, Uganda e República Democrática do Congo. Isso sem contar os litígios
territoriais, muito freqüentes na África ocidental. No meio desses conflitos que atormentam a África atualmente, estão vários povos e nações que buscam sua autonomia e sua autodeterminação diante de poderes centrais autoritários, exercidos muitas vezes por uma etnia majoritária.
Algumas dessas guerras tem ultrapassado todos os limites de crueldade, como a que se verifica em Ruanda e Burundi, opondo as etnias tutsi e hutu. Os hutus são maioria na população, mas são os tutsis que dominam a vida política e econômica desses países desde que os antigos colonialistas belgas promoveram representantes desta etnia a postos de mando administrativo. Na Somália, oito clãs disputam o poder numa guerra civil que dilacerou completamente o
país. Na Libéria, a guerra interna matou mais de 150 mil pessoas e produziu cerca de 700 mil refugiados. Cifra semelhante pode ser verificada na vizinha Serra Leoa. A situação não é muito diferente em países como o Chade ou Sudão; neste último o governo islâmico tem dizimado a população que não aderiu a esse princ ípio religioso, concentrado na região de
Darfur, situada na porção oeste do país.
Enfim, são vários e vários conflitos sem perspectivas imediatas de pacificação. Acordos e negociações têm sido tentados, mas sem muito sucesso. À exceção da saliência das questões étnicas, grande parte dos problemas que afetam a África são também comuns à maioria dos países do chamado “sul pobre”. São problemas com raízes estruturais que só serão resolvidos no marco de uma nova ordem internacional capaz de eliminar as contradições entre o mundo econômico e tecnologicamente desenvolvido e o mundo subdesenvolvido e marginalizado, condenado a esta situação pelo próprio processo histórico de dominação política e pilhagem econômica do primeiro.
Ademir Aquino
Professor de geografia e história no ensino médio e pré-vestibular



Atividade 

Utilizando-se das informações do texto, do conteúdo do material didático e do assunto
trabalhado em sala de aula, responda à questão da segunda fase da Unicamp

1-(Unicamp - SP) Com base no texto a seguir, faça o que se pede:
Darfur, no oeste do Sudão, é a bola humanitária da vez. Recebeu a visita de Kofi Annan e Colin Powell, cobertura especial na BBC e CNN, e é “vendida” para o mundo como um genocídio em curso. Não há dúvidas de que se trata de uma calamidade de virar o estômago, mas há de se perguntar por que os 30 mil a 50 mil mortos de Darfur valem mais que os 2 milhões de vítimas no Congo, ou os 300 mil dizimados em Burundi, ou mesmo os 2 milhões de vítimas da guerra civil no sul do Sudão, que se estende desde 1983.
(Adaptado de Simantob.Eduardo, Sob fogo cruzado. São Paulo: Primeira Leitura Ltda.,
2004.6 p.77.)
a) Analise por que os conflitos de Darfur, no Sudão, despertam o interesse de países como os EUA e a Inglaterra.
b) O conflito do Congo é considerado o maior conflito armado do continente. Quais as principais razões desse conflito?


c) A Nigéria, o mais populoso país africano, também é palco de conflitos. Quais as suas principais causas?´